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Acessibilidade é coisa séria

Malu: Pessoal, vocês acreditam que ainda há locais que não estão adaptados para portadores de deficiência física?

Alex: Infelizmente, Malu, essa é a realidade de muitos lugares.

Rafinha: É uma vergonha mesmo. Malu, mas você está falando sobre isso por causa de algum caso específico?

Malu: Ah, sim, é porque o Ministério Público Federal em Goiás, pela Procuradoria da República no Município de Anápolis, enviou uma recomendação para garantir que pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida tenham acesso às dependências da Delegacia da Polícia Federal na cidade.
Não sei se você sabe, Rafinha, mas mobilidade reduzida é quando uma pessoa sente dificuldade para se locomover. Não é só um deficiente físico, mas também um idoso, um obeso, uma gestante, etc.

Rafinha: Ah, entendi, Alex. E a notícia dizia o que precisava ser feito na delegacia, Malu?

Malu: Foi o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás que detectou problemas no estabelecimento e fez um relatório de vistoria. De acordo com o documento, não há vaga reservada a deficientes na área pública nem no estacionamento privativo dos funcionários. Também não há rebaixamento de meio fio nem sinalização indicativa para travessia de pedestres. E não é só isso. Tem mais um monte de irregularidades.

Alex: Nossa, não tem o mínimo necessário.

Malu: Pois é, mas, se a recomendação for cumprida, tudo deve ser resolvido no prazo de 60 dias.

Alex: É dever do Estado promover a integração social do deficiente, facilitando o acesso aos bens e serviços coletivos, eliminando obstáculos e adaptando logradouros e edifícios de uso público.

Malu: É isso, Alex. Falou tudo.

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