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Série Regiões Brasileiras: Norte, lá vamos nós!

Olá, galerinha esperta! Bacana essa tal de região Sudeste, não acharam? E do Nordeste, ainda lembram?

 

Bom, é hora de seguirmos adiante na nossa viagem pelo Brasil. O próximo destino é a região Norte.

 

Lá, tem um estado que é isolado como uma ilha, onde só é possível chegar em embarcações ou aeronaves. Quem sabe o nome desse lugar?

 

E qual é o estado que dá nome ao maior rio do mundo? Ou qual estado é famoso pelo Açaí?

 

As novidades não param por aí! Quem sabe qual é o estado cuja capital se chama Boa Vista? E qual é o mais recente do país?

 

Para descobrir as respostas, basta nos acompanhar na jornada. Boa leitura!

 

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título Amapá

 

Isolado como uma ilha, só é possível chegar ao Amapá em embarcações ou aeronaves. Não há ligação para outros estados por rodovias. São muitos rios que cercam o Amapá. E o que banha a capital é o maior do mundo: o Rio Amazonas.

 

Na orla de Macapá, às margens do Rio Amazonas, está a Fortaleza de São José, monumento de beleza singular feito de pedra e que tem quatro baluartes. A fortificação foi construída para proteger a Amazônia de invasões inglesas e holandesas. Para erguê-la, foi usada mão-de-obra de escravos e índios.

 

A influência desses homens está presente na cultura do povo. No Amapá, existe uma dança chamada Marabaixo. Os passos imitam pés presos por correntes. O ritmo é embalado pelo Batuque, música produzida por tambores e percussão. Os instrumentos, feitos com madeira e sementes, são tocados por remanescentes dos escravos.

 

Aqui não há estações definidas como inverno, verão, primavera e outono. Parece ser verão o ano inteiro, com temperatura sempre alta, em torno de 25ºC. E por que esse calor todo? É pela proximidade com a linha imaginária do Equador. A linha corta Macapá, por isso, dizem que é a capital que está no meio do mundo.

 

Para simbolizar essa particularidade, foi construído o Marco Zero do Equador. No enorme monumento, há um obelisco em que o sol se enquadra quando dia e noite têm a mesma duração. Isso acontece duas vezes por ano — fenômeno chamado de Equinócio. Perto do Marco Zero, há um campo de futebol, o Zerão. Em uma partida, cada time ocupa um hemisfério: norte ou sul.

 

Outro fenômeno que acontece no Amapá, conhecido no mundo inteiro, é a Pororoca. Ela marca o encontro das águas do Oceano Atlântico com as águas do rio Araguari. As ondas provocadas pela natureza podem chegar a cinco metros de altura. É um espetáculo incrível. Há quem tenha medo, mas há quem desafie a força das águas e surfe nas ondas da Pororoca.

 

texto ilustração AmapáMais de 97% da natureza permanece intacta no estado. Aqui tem Samaumeira, a maior árvore de toda a Amazônia. Para abraçá-la são necessárias mais de 20 pessoas. Surpreendente, não é? Uma coisa que só o Amapá tem é o beija-flor-brilho-de-fogo, uma espécie rara que vive nas matas da Serra do Navio, no interior do estado. Infelizmente, o pássaro corre o risco de desaparecer.

 

Por falar em natureza, não podemos esquecer o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque. A unidade de conservação abrange cinco municípios do Amapá e parte de Almeirim, no Pará. É o maior parque nacional do Brasil e uma das áreas de floresta tropical mais protegidas do mundo. São mais de 3 mil hectares.

 

Mas não é só isso. Há mais lugares deslumbrantes no Amapá. Vale a pena visitar o estado e conhecer a Cachoeira de Santo Antônio, em Laranjal do Jari, a Lagoa Azul, em Serra do Navio, o Curiaú, em Macapá, a Praia do Goiabal, em Calçoene, e muitos outros. Na visita, aproveite para experimentar o açaí com camarão no bafo, o creme de cupuaçu, a pirapitinga na brasa e o famoso e saboroso filhote, peixe típico da Amazônia. Para matar o calor, vá de sorvete de bacuri, de cupuaçu ou de açaí, você não vai se arrepender.

 

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título Amazonas



No estado brasileiro que dá nome ao maior rio do mundo e abriga a maior floresta tropical preservada do planeta, tudo é grandioso. O Amazonas, batizado com o nome da tribo de índias guerreiras que recebeu os espanhóis a flechadas, em 1541, é também o maior estado do Brasil. O povo amazonense é o resultado de uma mistura de raças, mas é na cultura indígena que encontramos a origem do nome da maioria das 62 cidades do Amazonas: Itacoatiara, Tabatinga, Maués e Uarini são alguns exemplos.

No passado, a capital do Amazonas, Manaus, viveu uma época de grande riqueza e luxo, recebendo o apelido de “Paris dos Trópicos”. Foi na era da borracha que a cidade ficou mundialmente conhecida como símbolo de civilização e ganhou belos monumentos como o Teatro Amazonas e a primeira universidade do país, a Universidade Livre de Manaós. Hoje, a principal atividade econômica vem da produção industrial da Zona Franca de Manaus.

Viajar pelo Amazonas é visitar um paraíso de cores, na terra, na água e no céu. Na maior floresta tropical do mundo, vivem onças pintadas, araras, macacos e milhões de insetos, alguns deles que só existem aqui. Pelos longos rios que funcionam como estradas naturais, também é possível encontrar o boto cor-de-rosa, o peixe-boi e milhares de peixes de todos os tamanhos. Difícil é falar os nomes deles. Dá até para brincar de trava-língua, pode tentar: pirapitinga, pirarucu, tambaqui, tucunaré, matrinxã, curimatã, carauaçu, pirarara e piramutaba. E tem muito mais!

O encontro das águas escuras do rio Negro com as águas barrentas do rio Solimões, que não se misturam, é um espetáculo natural sem igual. A beleza do Encontro das Águas foi reconhecida como um dos maiores patrimônios paisagísticos do Brasil. Olhando de cima mais parece uma pintura.

Ilustração do curupira

Com esse cenário fica fácil entender por que existem tantas lendas no folclore do Amazonas. Difícil conhecer alguém que nunca ouviu falar da Iara, a sereia que encanta e atrai os pescadores para o fundo do rio com seu canto. Ou do curupira, o protetor da floresta que tem cabelos de fogo e pés virados para trás. Esses e outros mitos e lendas são encenados com cantos e danças todos os anos no Festival Folclórico de Parintins, um espetáculo que atrai gente de todas as partes do mundo para ver a disputa entre os bois-bumbás Garantido, o vermelho, e Caprichoso, o azul.

Quem vem ao Amazonas não pode deixar de provar das delícias que só podem ser encontradas aqui. Tem que experimentar o cupuaçu, o tucumã e a pupunha; tomar um caldo de piranha com farinha do Uarini ou comer um tambaqui assado na brasa enrolado na folha de bananeira. E para terminar o dia no melhor estilo do caboclo amazonense, basta tomar um bom banho de rio e depois 'tirar um ronco' se embalando em uma rede de dormir.

 

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Porto de Manaus. Foto: David Nascimento

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título Pará

 

O Pará é a porta de entrada da Amazônia brasileira e o estado com o segundo maior território no Brasil, perdendo apenas pro vizinho Amazonas. Com pouco mais de sete milhões de habitantes, o Pará coleciona ainda outros títulos, como o de segundo maior produtor de minérios do Brasil, um dos maiores produtores de energia elétrica e grande produtor de gado.

 

O triste é que essa economia baseada quase toda na exportação causa muitos problemas sociais e ambientais, como o desmatamento, conflitos agrários e a destruição de comunidades por projetos de mineração e hidrelétricas. O Pará acabou ficando conhecido por esses problemas, mas sempre é lembrado também por causa da riqueza cultural, ambiental e gastronômica.

 

É uma terra de grandes florestas, cortada por muitos rios, canais e igarapés, por onde o caboclo paraense navega, pesca, planta mandioca, coleta castanha-do-pará, inventa comidas diferentes de tudo que você já comeu e compõe sucessos em ritmo de carimbó, guitarrada ou tecnobrega.

 

Ilustração texto Pará

Quem vai ao Pará, parou, tomou açaí, ficou. Se você já ouviu esse verso, sabe que o Pará é terra de música, da famosa castanha e também do açaí. Hoje consumida em quase todo o mundo, é paraense essa frutinha arroxeada que é moda nas academias e até nos cosméticos. O açaí é parte fundamental da dieta diária dos paraenses. Para se ter uma ideia, a capital paraense, Belém, consome cerca de 400 mil litros de açaí por mês, o que é o dobro do consumo de leite da cidade.

 

Mas essa é apenas uma das especialidades da culinária paraense, que está entre as mais festejadas do Brasil pelos sabores peculiares e pela inspiração indígena. Chefs de cozinha de todas as partes do planeta visitam o estado e o mercado do Ver-O-Peso, em Belém, procurando os peixes e os frutos amazônicos de sabor inigualável como cupuaçu, bacuri, pupunha e uxi.

 

Outra atração é a forma como os paraenses aprenderam com os índios, há gerações, a aproveitar quase todas as partes da venenosa mandioca. O tucupi, por exemplo, é um caldo amarelado que se extrai da polpa da mandioca e precisa ser fervido por muitas horas para que o veneno mortal se evapore. Daí, ele vira ingrediente de pratos famosos como o pato no tucupi ou o tacacá.

 

A polpa da mandioca é transformada em farinha e da goma se fazem as deliciosas tapioquinhas. Para completar o aproveitamento, as folhas da mandioca, depois de fervidas por no mínimo sete dias com vários tipos de carne de porco, se transformam na maniçoba, o prato principal da festa do Círio de Nazaré.

 

O Círio acontece há mais de 200 anos no segundo domingo de outubro, em Belém. É uma festa religiosa em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré, padroeira dos paraenses, mas também é uma festa profana (que não pertence à religião), e a capital do Pará se enche de visitantes que querem rezar ou apenas conhecer manifestações culturais como os brinquedos de miriti, o arrastão do Boi Pavulagem e o Auto do Círio.

 

Uma terra com muitos desafios para enfrentar, mas de gente forte e criativa, com cores e sabores especiais: o que você está esperando para vir conhecer o Pará?

 

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título Roraima

 

Situada no extremo norte do país, Roraima faz divisa com a Venezuela, a República Cooperativista da Guiana e, ainda, com os estados do Pará e do Amazonas. O nome indígena Roro-imã foi escolhido em homenagem ao lendário Monte Roraima e significa, na língua macuxi, Monte Verde e Mãe dos Ventos. Nas línguas pemon e taurepang, significa Serra do Caju.

 

Texto ilustração Roraima

A história do Estado é bem recente. No século XVII a região ainda vivia sob o domínio dos índios. Com a chegada de holandeses, portugueses e espanhóis por estas terras, os nativos acabaram sendo escravizados. Além disso, a disputa entre os três países resultou na morte de muitos índios, embora, atualmente, Roraima possua uma das maiores populações indígenas do Brasil, dividida entre as etnias ingaricô, macuxi, patamona, taurepang, waimiri-atroari, wapixana, waiwaí, yanomami e ye'kuana.

 

Com a constituição de 1988, Roraima foi elevada à categoria de Estado e começou a passar por mudanças no aspecto econômico e social. Muitas pessoas de várias partes do Brasil vieram a Roraima, principalmente, os nordestinos, que tiveram grande importância para a formação cultural do Estado. Famílias do Sul e do Centro-Oeste também passaram a considerar Roraima como sua nova casa. Nos últimos dez anos, a população cresceu significativamente devido a essa forte migração.

 

Roraima destaca-se ainda pelas paisagens naturais. O principal rio, o Rio Branco, coloca a capital Boa Vista em posição privilegiada. No período chuvoso, entre abril e agosto, é possível fazer passeios de barco até o Igarapé Água Boa, depois seguir até a Serra Grande, passando pela cachoeira Véu de Noiva, e, por fim, observar o pôr-do-sol e o recanto dos botos. Já na época de estiagem, entre setembro e março, formam-se belíssimas praias no Rio Branco, onde é possível caminhar pela areia e contemplar a fauna e flora regionais.

 

O Monte Roraima é outro exemplo de beleza natural que encanta não só os roraimenses, mas turistas do mundo inteiro. Está localizado no ponto que une as fronteiras entre Brasil, Venezuela e República Cooperativa da Guiana. Ali estão o Vale dos Cristais e lindas e exóticas paisagens naturais com cachoeiras e olhos d’água. Muitos pontos do monte ainda permanecem intocados pelo homem, tanto pela dificuldade de acesso como pela crença dos índios que os consideram sagrado. Segundo lenda indígena, o monte serve de morada ao Deus de Macunaima.

 

Além do monte, em todo o Estado é possível encontrar belas paisagens naturais. São cachoeiras, serras, uma variedade de rios e igarapés, e ainda flora e fauna bastante diversificadas. A Serra do Tepequém ou “tupã quem”, que, conforme lenda indígena, significa “Deus do Fogo”, é uma região de formação rochosa de arenito com altitude média de 1.500 metros localizada no município de Amajari. Um lugar exuberante com cachoeiras, orquídeas de várias espécies, locais para observação de aves, grutas, corredeiras e rastros da atividade garimpeira.

 

O artesanato de Roraima possui fortes características indígenas. Feito com materiais da mata, se transforma em verdadeiras obras de arte. O destaque fica com os trabalhos em cerâmica, as esculturas de pedra sabão, obras de madeira em formato de peixes e pássaros, e belíssimas panelas de barro.

 

A gastronomia roraimense recebe forte influência das culturas indígena e nordestina. Os pratos à base de peixe são bastante apreciados. Além disso, oferece adaptações de receitas tradicionais da culinária brasileira como a rabada, a feijoada, o baião de dois e a paçoca de carne com banana, que se tornou o prato mais popular do Estado. Os roraimenses apreciam também o tacacá, prato típico da região amazônica.

 

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título Tocantis

 

O Tocantins é o mais recente estado brasileiro, criado pela Constituição de 1988 ao se desmembrar do norte de Goiás. Após os primeiros administradores se instalarem provisoriamente na cidade de Miracema do Norte, que passou a se chamar Miracema do Tocantins, a moderna capital Palmas foi criada em 20 de maio de 1989, com suas largas avenidas e canteiros floridos, localizada entre a Serra do Lajeado e o lago da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães.

 

O nome da cidade foi escolhido em homenagem à Comarca de São João da Palma (atual Paranã), sede do primeiro movimento separatista da região, instalada em 1809 na barra do Rio Palma com o Rio Paranã. Outro fator que influenciou o nome foi a grande quantidade de palmeiras na região. Próximo a Palmas e detentor de um clima bem mais aprazível, está o distrito de Taquaruçu, privilegiado pela grande quantidade de cursos dágua que formam belas cachoeiras, com suas características águas geladas.

 

Verdadeira espinha dorsal da expansão do progresso rumo ao norte do país, a BR-153 viu nascer diversas cidades em seu entorno. São municípios como Paraíso do Tocantins, Gurupi, Colinas e Araguaína, que gradativamente vão implementando seus parques industriais com base nas riquezas produzidas nas fazendas de gado e soja. Nestas cidades, também é fácil notar que o Tocantins tem pressa em dar características modernas a sua recente realidade.

 

ilustração texto TocantinsA história e a cultura do Tocantins são muito ricas. No sudeste do estado estão Natividade e demais cidades de onde foi retirado muito ouro que seguiu para a Europa durante o período colonial. Nesta época, os escravos que trabalhavam nas minas eram muito mais numerosos que o colonizador branco, e até hoje predominam na região os descendentes de negros, como também pode ser notado na histórica Arraias. É em Natividade que ocorre todos os anos uma das mais grandiosas festas religiosas do norte do país, a Festa do Nosso Senhor do Bonfim, que atrai romeiros de diversos lugares. É lá também que está o sítio da mística Dona Romana, com suas esculturas em pedra canga que remontam a recados do mundo espiritual...

 

E por falar em história, um dos mais belos cenários naturais do Brasil, o rio Araguaia, foi quem deu nome a um conhecido movimento de resistência à ditadura militar, a Guerrilha do Araguaia. A cidade de Xambioá, já bem próxima à divisa com o Pará, foi sede de combates entre o Exército e os guerrilheiros, e ainda é palco de buscas por elementos que esclareçam melhor os fatos acontecidos na época. Mas o melhor mesmo do rio Araguaia são as suas praias naturais, que atraem gente do país todo para acampamentos nas areias branquinhas que duram toda a temporada de férias, nas cidades de Araguacema e Caseara. É lá onde está o Parque Estadual do Cantão, com sua natureza preservada.

 

Mais ao sul, em Taguatinga, as nacionalmente conhecidas cavalhadas remontam a uma batalha entre mouros e cristãos acontecida há muito tempo lá na Europa, com belos ornamentos para cavaleiros e cavalos que são uma atração à parte. É lá também que está o rio Azuis, o menor rio do mundo, que brota do solo em sua fartura de águas limpas para pouco mais de cem metros à frente se esconder de novo na terra.

 

Mas não se pode falar de Tocantins sem citar uma de suas maiores riquezas culturais, formadas pelas etnias que habitam as terras indígenas espalhadas pelo estado. Ainda mantenedoras da língua e de outras tradições, os índios javaés e karajás habitam a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, formada pelos rios Javaé e Araguaia. No Tocantins também habitam os apinajé, os krahô, os krahô-canela e os xerente, que demonstram grande habilidade para confecção de artesanato com sementes e outros elementos naturais.

 

E para encerrar, um pedaço do Tocantins que literalmente é cenário de cinema. Com locações de filmes de grande repercussão em sua paisagem natural, o Jalapão desponta hoje como o maior atrativo do Tocantins para o turismo internacional. Suas nascentes que brotam do solo arenoso, que muitos afirmam já ter sido fundo de mar, formam maravilhosos fervedouros e aprazíveis recantos. As dunas e as formações rochosas são um atrativo à parte, aliados às receptivas comunidades quilombolas que habitam há centenas de anos a região. Em Mumbuca, uma destas localidades, o saber dos índios gerou o que hoje é uma marca registrada do local que já rompeu fronteiras nacionais: o artesanato em capim dourado.

 

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Ouça abaixo um texto narrado com sotaque tocantinense

 

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